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Venda de estatais não precisará de plebiscito

Com 39 votos favoráveis e 13 contrários, o plenário da Assembleia Legislativa aprovou, em segundo turno, a PEC que retira da Constituição Estadual a exigência de plebiscito para a venda da CEEE, Companhia Riograndense de Mineração (CRM) e Companhia de Gás (Sulgás). A matéria já havia sido aprovada, em primeiro turno, na sessão de 23 de abril por 40 votos a 13.

Parlamentares da base aliada ao governo e da oposição utilizaram a tribuna, durante a discussão e encaminhamento da votação, para justificar seu voto favorável ou contrário à PEC. Servidores das estatais acompanharam as votações nas galerias.

Pepe Vargas/PT lembrou os processos de privatização realizados nos governos de Antônio Britto e de Fernando Henrique Cardoso, dizendo ser impressionante que os argumentos utilizados na época são os mesmos de agora. Para Pepe, o mais grave da PEC, porém, é a retirada da proibição de que aja monopólio privado em setores de serviços públicos considerados essenciais, como a energia.

Sebastião Melo/MDB avaliou o plebiscito como um grande instrumento da participação popular, mas acredita que a Casa perdeu a oportunidade de autorizá-lo junto com as eleições de 2018, o que não geraria custos para o Estado. Concordou com colegas de que o governador Eduardo Leite mudou de opinião sobre o plebiscito em relação à campanha eleitoral, mas também lembrou que alguns parlamentares que hoje defendem a consulta popular foram contra em outras oportunidades. Deixou três reflexões para a próxima etapa da discussão que envolve a venda das estatais: a questão do monopólio da energia para a iniciativa privada; se as dívidas das empresas ficarão com o governo estadual; e como as pessoas que não vivem em áreas em que não há regularização fundiária e, portanto, não é atendida com redes de energia elétrica, ficarão com a privatização do setor.

 

Bolsonaro recebe convite para visitar Expobento e Fenavinho

A comitiva de Bento Gonçalves que está em Brasília para divulgar a 29ª ExpoBento e a 16ª Fenavinho convidou, na tarde desta terça-feira (7), o presidente da República, Jair Bolsonaro, para que visite o município e prestigie a solenidade de abertura dos eventos, marcada para o dia 13 de junho. Bolsonaro se mostrou receptivo, embora não tenha confirmado presença de modo oficial. O convite foi entregue pelas soberanas da 16ª Fenavinho, a Imperatriz do Vinho, Bárbara Bortolini, e as Damas de Honra, Ana Paula Pastorello e Sandi Marina Corso. “O momento foi muito especial. Esperamos que ele possa comparecer”, comentou a imperatriz.

A comitiva ainda tem as presenças do prefeito de Bento Gonçalves, Guilherme Pasin; do secretário de Turismo, Rodrigo Parisotto; do presidente do Centro da Indústria, Comércio e Serviços, Elton Paulo Gialdi; do diretor-geral da ExpoBento, Rogério Capoani; e do coordenador do comitê da Fenavinho, Diego Bertolini. "Na primeira edição da festa, em 1967, tivemos a presença do presidente Humberto de Alencar Castelo Branco; anos depois, dos generais Ernesto Geisel e João Figueiredo. Estamos otimistas com relação a ter a presença do chefe da Nação na ExpoBento e na Fenavinho", assinalou Gialdi. A comitiva permanece na Capital Federal até esta quarta-feira, quando terá audiência com o vice-presidente, Hamilton Mourão, e ministros.

 

 

Tiro Livre 28

SÉRIE D

 

Após estrear na Série D com vitória sobre o São Caetano, pelo escore mínimo, o Caxias retornou aos treinamentos nesta terça-feira (7). Os jogadores fizeram um treino regenerativo no Estádio Centenário e, após, o técnico Pingo comandou treino de movimentação no gramado principal. A tendência é que o time sofra algumas mudanças para o compromisso contra o Tubarão (SC), no domingo (12), fora de casa. A principal delas está no meio de campo. O Caxias sofreu pressão dos paulistas na estreia do campeonato e a compactação do setor é uma alternativa que pode funcionar no interior catarinense. A equipe treina até sexta-feira e, no sábado, embarca para Tubarão. No primeiro jogo na Série D, o time catarinense perdeu para o Cianorte (PR) por 1 a 0.

 

FIESPORTE

 

A Secretaria do Esporte e Lazer (Smel) de Caxias do Sul realiza, nesta quarta-feira (8), às 18h, encontro com as pessoas e instituições contempladas no Financiamento Municipal de Desenvolvimento do Esporte e Lazer (Fiesporte). A reunião ocorrerá no anfiteatro da Câmara de Vereadores e terá como objetivo a apresentação das informações sobre o processo de prestação de contas e de execução dos projetos. Nesse ano foram contemplados 27 projetos, totalizando mais de R$ 850 mil. Em caso de dúvidas, a Smel orienta que os interessados entrem em contato pelo telefone (54) 3901.1265.

 

INÍCIO RUIM

 

Único representante gaúcho na Série B do Brasileirão, o Brasil de Pelotas começou mal o campeonato. Mostrando as mesmas limitações que evidenciou no Gauchão, quando não caiu para a Divisão de Acesso por pouco, a equipe do técnico Rogério Zimmermann tem péssimo aproveitamento, com duas derrotas nos dois primeiros jogos. Além disso, ainda não marcou gols na competição. No sábado (11), o Xavante (19º) recebe o CRB (18º) no Estádio Bento Freitas em busca da recuperação. Os alagoanos também não venceram na Série B. O lanterna é o América (MG), enquanto o líder é o Botafogo (SP).

 

REFORÇO EM ERECHIM

 

Atual vice-campeão brasileiro de futsal, o Atlântico, de Erechim, anunciou nesta segunda-feira (6) a contratação do goleiro Jackson, 25 anos. O jovem atleta estava no Dracena, de São Paulo, onde era titular na Liga Paulista. “Estou muito feliz com a oportunidade. Não é todo dia que se recebe uma ligação e o convite de um clube do tamanho do Atlântico, e espero que possa contribuir para que o clube siga brigando por títulos”, disse Jackson, que desembarca em Erechim nesta quarta-feira (8). O Atlântico é o 9º colocado na tabela da Liga Nacional de Futsal 2019, com dois triunfos e três derrotas. No dia 18, joga contra a Assoeva, de Venâncio Aires, em um dos clássicos gaúchos válidos pela Liga.

 

LIBERTADORES: Grêmio precisa de um ponto para avançar

Ao entrar no gramado nesta quarta-feira (8), na Arena, o Grêmio estará classificado para as oitavas de final da Copa Libertadores da América. Entretanto, precisará vencer ou segurar o empate contra a Universidad Católica, do Chile, para garantir a vaga. Se perder, a equipe do técnico Renato Portaluppi estará fora da disputa. O confronto tem início às 19h15 e os ingressos estão à venda por valores a partir de R$ 25.

Com uma campanha cambaleante no Brasileirão, o Tricolor precisa virar a chave para ter condições de enfrentar os chilenos e sair de campo com o resultado almejado. A equipe adversária já mostrou força ao derrotar o próprio Grêmio, no Chile, no início de abril. O técnico Renato Portaluppi comandou treinamento com portões fechados nesta terça-feira (7), no CT Presidente Luiz Carvalho.

No pouco tempo em que a atividade foi aberta à imprensa, os jogadores fizeram trabalho de chute a gol e passes rápidos. A equipe terá os reforços de Pedro Geromel e Leonardo Gomes, que não atuaram na derrota para o Fluminense. Por outro lado, Matheus Henrique não joga, pois cumpre suspensão pelo terceiro cartão amarelo. Diego Tardelli também é dúvida para a partida. Ele não apareceu em campo nesta terça-feira.

Outros três clubes brasileiros entram em campo pelo torneio continental nesta quarta. O Cruzeiro, já classificado, recebe o Emelec, às 19h15. No Allianz Parque, Palmeiras e San Lorenzo duelam no jogo dos classificados para saber quem ficará com o primeiro lugar do grupo. No Uruguai, o Flamengo precisa de empate para garantir a vaga no jogo direto com o Peñarol.

 

Glória a um empate do Gauchão de 2020

O Glória de Vacaria pode ser, nesta quarta-feira (8), a primeira equipe classificada para a decisão da Divisão de Acesso 2019. Se isso acontecer, automaticamente a equipe também estará classificada para o Gauchão de 2020. No confronto com o Ypiranga, a partir de 20h, o Glória precisa apenas de um empate. No jogo de ida, em Erechim, o clube de Vacaria venceu pelo escore mínimo.

Nesta terça-feira (7), a equipe vacariense treinou no gramado do Estádio Altos da Glória e definiu os últimos ajustes antes da grande decisão. A tendência é que todos os jogadores titulares estejam à disposição para o enfrentamento. Assim como ocorreu no primeiro duelo, o Glória deve explorar os contra-ataques. Mais de 5 mil ingressos foram colocados à venda pela direção alvi-azul.

Na outra chave da semifinal, o Esportivo de Bento Gonçalves também está próximo de voltar à elite do Estadual. Após derrotar o Guarani, em Venâncio Aires, por 2 a 1, a equipe joga pelo empate no Estádio Montanha dos Vinhedos. A partida será no domingo (12), às 15h30.

Se ambas as equipes retornarem ao Gauchão, o Estadual de 2020 terá quatro clubes com sede na Serra Gaúcha: Caxias, Esportivo, Glória e Juventude. O Veranópolis disputará a Divisão de Acesso em 2020. As finais da Divisão de Acesso de 2019 estão marcadas para os dias 15 e 22 de maio.

 

INADIMPLÊNCIA: Negativação de empresas cresce em ritmo inferior ao ano passado

O número de empresas com contas em atraso e registradas nos cadastros de devedores cresceu 3,3% em março na comparação com o mesmo mês do ano passado. Trata-se da menor variação desde setembro de 2017, quando a alta fora de 2,62%. Na passagem de fevereiro para março de 2019, sem ajuste sazonal, a alta foi de 0,69%. Os dados foram calculados pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil).

Na avaliação do presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro Junior, a inadimplência das empresas tem crescido de forma mais moderada do que no auge da crise e sinaliza cenário de acomodação para os próximos meses de 2019. "Mesmo com a lenta retomada da confiança, os empresários seguem cautelosos para investir. Com isso, há menos custos e tomada de crédito, consequentemente, menos endividamento. Além disso, o crescimento econômico segue em ritmo abaixo do que era esperado do início do ano, com o mercado de trabalho demorando a reagir e a capacidade ociosa das indústrias em níveis elevados", afirma Pellizzaro Junior.

Entre os segmentos devedores, destacam-se as altas apresentadas pelos ramos de serviços, de 5,74%, e comércio, de 1,55%, seguidos pelas empresas industriais, de 0,93%. Entre os setores credores, ou seja, os que deixaram de receber valores de terceiros, o setor de serviços, que engloba bancos e financeiras, responde por 70%. Em seguida aparecem estabelecimentos comerciais, com 17%, e indústrias, 12%.

Outro indicador também mensurado é o de dívidas em atraso. Neste caso, houve a primeira retração desde janeiro de 2011, início da série histórica, com uma queda de 0,11% na comparação com março do ano passado. Em relação a fevereiro, a variação foi positiva, de 0,44%.

 

 

Otimismo dos varejistas gaúchos recua em abril

Após sete meses de taxas positivas, o Índice de Confiança do Empresário do Comércio caiu em abril, de acordo com a pesquisa divulgada pela Fecomércio-RS, nesta terça-feira (7). Em comparação com o mesmo período em 2018, houve variação de 11,2%, alcançando 123,2 pontos. As avaliações com relação às expectativas e aos investimentos foram os subindicadores que puxaram a queda.
O presidente da Fecomércio-RS, Luiz Carlos Bohn, explica que, de forma geral, a percepção dos empreendedores se mantém mais otimista em 2019 em comparação ao ano passado. “A queda marginal aponta para a falta de confiança porque a recuperação da economia não tem sido tão rápida quanto se esperava. Além disso, a forma como tem se dado a tramitação da Reforma da Previdência também reduz as expectativas de seus efeitos ainda em 2019”, comenta Bohn.
O levantamento mostra que o índice de expectativas atingiu 157,6 pontos, variação positiva de 4,2% em comparação com abril de 2018. No entanto, frente ao mês anterior, houve baixa de 2,4%. Já o índice de investimentos alcançou 103,3 pontos, diferença de 14% em relação ao ano passado. O recuo em comparação ao último mês foi de 2,8%. 
Ao atingir 108,6 pontos em abril de 2019, o índice de condições atuais manteve-se estável perante março deste ano, com queda de apenas 0,5%. A taxa interrompe a trajetória de crescimento que se verificava desde setembro de 2018. A estabilidade reflete a pausa da elevação na avaliação do contexto atual econômico e da própria empresa, e a desaceleração da alta relativa à avaliação do setor.

 

CONJUNTURA: Simecs organiza seminário

Expressivo público composto por empresários e executivos das empresas metalúrgicas, mecânicas e de material elétrico de Caxias e Região é aguardado para participar do Seminário Econômico 2019. O evento, promovido pelo Sindicato das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico (Simecs), está marcado para 23 de maio, das 8h30 às 12h, no auditório da Câmara de Indústria, Comércio e Serviços, e marcará o Dia da Indústria, comemorado em 25 de maio.

O encontro objetiva fazer um diagnóstico dos principais segmentos econômicos representados pelo Simecs na região. Conforme o presidente Reomar Slaviero, o evento será oportunidade para realizar uma reflexão sobre o atual momento econômico das 3.600 empresas do setor, analisar e apresentar as projeções econômicas para este ano e discutir alternativas para melhorar o desempenho produtivo. Já estão confirmadas as presenças de Alexandre Gazzi, COO da divisão Montadoras das Empresas Randon; Edson Martins, diretor comercial da Agrale; Rodrigo Pikussa, diretor do negócio ônibus da Marcopolo; Paulo Gehlen, CEO da Soprano; e Juliano Marcon Oliveira, diretor da JR Oliveira. A palestra de Thiago Coraucchi, economista do Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos do Bradesco, fechará o seminário, que é gratuito e exclusivo às empresas representadas pelo Simecs.

 

Endividamento das famílias cresce

O percentual de famílias brasileiras com dívidas, em atraso ou não, chegou a 62,7% do total, em abril deste ano. O dado, divulgado nesta terça (7) pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), é superior aos registrados em março deste ano (62,4%) e em abril de 2018 (60,2%). Segundo o presidente da CNC, José Roberto Tadros, a alta pode ser explicada pela continuidade do processo de recuperação das concessões de crédito e do consumo das famílias.

A parcela de inadimplentes, ou seja, de pessoas com contas ou dívidas em atraso, ficou em 23,9%, superior ao 23,4% de março deste ano, mas inferior aos 25% de abril do ano passado.

As famílias sem condições de pagar suas dívidas ou contas em atraso chegaram a 9,5% em abril deste ano, superior ao 9,4% de março, mas inferior aos 10,3% de abril de 2018.

 

Viabilidade de porto marítimo no Litoral Norte é debatida em audiência

Mais de 250 pessoas lotaram o auditório da Ulbra, em Torres, na noite de segunda-feira (6), durante a audiência pública sobre o projeto de construção de um porto marítimo no Litoral Norte. Idealizador do projeto, o engenheiro e ex-deputado federal Fernando Carrion destacou que é preciso elevar os investimentos em infraestrutura no Brasil.

De acordo com o ex-parlamentar, é necessário construir mais 10 embarcadouros no país. "O Terminal de Uso Privativo (TUP) de Torres será moderno, sustentável e eficiente, a exemplo do Porto de Itapoá", definiu. Para ele, um litoral de 620 km, como o do Rio Grande do Sul, não pode ter apenas um porto. Carrion explicou ainda que, de acordo com o projeto, o porto terá capacidade de escoar a produção do polo metalmecânico de Caxias do Sul, do moveleiro de Bento Gonçalves e da produção gaúcha de soja.

Ruben Bisi, representante do Movimento Mobilização por Caxias (MobiCaxias), explicou que o Porto de Torres terá um investimento privado de cerca de R$1,2 bilhão para sua construção, sendo que deste valor o poder público poderá pedir contrapartidas em infraestrutura e meio ambiente. A proposta prevê 10 anos para execução e implementação do embarcadouro. Para ele, é necessário pensar o futuro. "Não estamos falando da demanda de carga atual, mas precisamos pensar em quando o porto estiver pronto. Por isso, estamos buscando um terminal de águas profundas que seja capaz de atender aos grandes navios que estão chegando à costa brasileira e que não atracam nem em Rio Grande, nem em Santa Catarina", defendeu.

 

Desenvolvimento da região

 

Proponente do debate na Comissão de Economia, Desenvolvimento Sustentável e Turismo da Assembleia Legislativa, o deputado Gabriel Souza (MDB) entende que o projeto poderá servir para o desenvolvimento econômico social e ambiental da região. "Sonho em um dia ver cruzeiros marítimos com turistas desembarcando na nossa orla, cargas saindo daqui para qualquer lugar do mundo. Sonho em ver o Litoral se desenvolver muito mais do que se desenvolve hoje em virtude da falta, muitas vezes, de investimento privado que tanto buscamos", pontuou.

O presidente da comissão, Tiago Simon, reforçou que todos têm consciência da questão da preservação ambiental, porém são perceptíveis as dificuldades dos empreendedores do Rio Grande do Sul. "Santa Catarina tem 400 km de litoral e possui cinco terminais. Ou seja, não tem sentido não termos um novo porto aqui, com investimento privado, respeitando todas as regras", ressaltou.

O prefeito de Torres, Carlos Souza, afirmou que, além de emprego e renda para a população, é necessário preservar o maior patrimônio de Torres: o ambiental. "Os órgãos ambientais serão fundamentais no projeto. No entanto, enquanto gestor municipal, preciso buscar soluções para a crise", disse.

O senador Luis Carlos Heinze lembrou que empresários gaúchos estão deixando o estado por falta de infraestrutura e que é preciso construir soluções e saídas para o desenvolvimento do Rio Grande do Sul. O senador destacou que a Marinha brasileira já fez um estudo da costa e que deverá apresentar o resultado no andamento do projeto. "Desde 1955, a Marinha não aportava nenhuma equipe no Sul. Com este trabalho teremos dados técnicos sobre a viabilidade do terminal. Este projeto só será viável com a concordância do Ibama, Fepam e Ministério Público", frisou.

 

Voz contrária

 

Em contrapartida, o superintendente dos Portos do Rio Grande do Sul, Fernando Estima, afirmou que não há carência de estrutura portuária no estado, que atualmente tem 12 terminais. "Tecnicamente, o Rio Grande do Sul não precisaria fazer um investimento na costa porque, na prática, não temos demanda para tanto", apontou. Para ele, as críticas existentes são por conta de fatores externos ao porto, como as rodovias, hidrovias e pedágios.

 

 

 

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