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Livre Iniciativa 12

A recém-inaugurada Amozi Baby, em Flores da Cunha, surge com o objetivo de oferecer uma linha completa de vestuário, calçados e acessórios, além de itens de decoração, utilidades e móveis para quartinhos infantis. O investimento é das irmãs Bárbara e Carine Fenner Gausmann, já sócias na empresa Casa Charme, especializada em eventos e em objetos de decoração para a casa. Outro nicho da nova loja é o vestuário para momentos especiais da vida da criança, como a saída da maternidade e batizados. A loja foi ambientada pela designer de interiores Lucia Pedron Finger.

 

Tendências para o varejo

 

O Sindilojas Caxias do Sul programou para sexta (29), em sua sede, a edição de março do evento Café com Ideias. Em debate, o tema “Pós-NRF: tendências de NY com olhar de visual merchandising", com apresentação da diretora criativa da Vitrine Perfeita, Luiza Brugger Issler. A palestrante esteve na NRF Retail's Big Show & EXPO, realizada anualmente em Nova Iorque, e apresentará as principais novidades do varejo, novas tecnologias e tendências de 2019. O evento é gratuito para associados. Para não associados, o valor será de R$ 40. Inscrições pelo site www.sindilojascaxias.com.br. Mais informações pelo telefone 54 4009.5555.

 

Primeira edição

 

A programação do Café Produtivo de 2019, realizado pelo Arranjo Produtivo Local Metalmecânico e Automotivo da Serra Gaúcha, será aberta nesta quinta (28), em Bento Gonçalves. Em conjunto com o Sindicato das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico da cidade, será realizada palestra sobre sistemática para identificar e eliminar o desperdício por meio de melhoria contínua. A apresentação será do doutor em Engenharia de Produção, Gabriel Vidor, que falará sobre "Lean Manufacturing na prática: uma ferramenta para reduzir desperdícios e aumentar a lucratividade". A atividade ocorrerá a partir de 7h30, na sede do sindicato, na Alameda Fenavinho. O APL oferece transporte gratuito até Bento Gonçalves, partindo da Câmara de Indústria, Comércio e Serviços de Caxias do Sul. No início da tarde, a entidade proporciona ao grupo visita à FIMMA Brasil, que ocorre no parque da Fenavinho. Os ingressos custam R$ 20 para associados ao APL e sindicato e R$ 30 para não associados. Reservas em https://bit.ly/2Hu3TLK.

 

Especialização em antienvelhecimento

 

A médica dermatologista caxiense, Grasiela Monteiro, desembarca em Paris, na França, para participar do 17º Congresso Mundial de Medicina Antienvelhecimento. O encontro ocorrerá no Grimaldi Forum, em Mônaco, entre os dias 3 e 6 de abril, e reunirá dermatologistas e cirurgiões plásticos de renome no cenário internacional. A capacitação é organizada pelo grupo europeu EuroMediCom e objetiva promover qualificações e estudos com o que há de mais moderno na área.

 

Um passo à frente, dois atrás de um candidato ao fracasso

É possível pensar que os serviços de ônibus urbanos tenham seus dias contados? Num momento em que vivenciamos um elevado nível de críticas ao modal, com a insatisfação dos usuários, a falta de qualidade oferecida pelas prestadoras do serviço, os custos cada vez mais crescentes e uma competição acirrada com outras modalidades de transporte no cenário dos deslocamentos nas cidades, a pergunta nos permite refletir sobre a luz do alerta ligada em relação a todos os problemas que o segmento está passando e dá o tom para que soluções sejam apresentadas como forma de salvar esse tradicional meio de leva e traz de pessoas que está inserido na mobilidade mundial como, provavelmente, o mais democrático e flexível de todos.

O ônibus não é pop, não é tech, mas é tudo para que milhões de pessoas possam se deslocar diariamente nos ambientes urbanos. Porém, esse tudo não está sendo suficiente para que o modal mantenha sua representatividade perante a mobilidade coletiva. São vários os aspectos negativos que acompanham o cotidiano dos serviços, sendo a falta de evolução do conceito uma das barreiras que contribuem com uma perspectiva nada positiva para o seu futuro.

Vejamos. Os sistemas de ônibus urbanos são regulados por gestões públicas municipais, com um longo histórico de mandos e desmandos por parte de prefeitos que não enxergam no veículo uma maneira de promover o desenvolvimento sustentável de uma cidade. A maioria das administrações públicas do Brasil vê esse tipo de transporte apenas com a simplicidade de se disponibilizar um mecanismo para que as pessoas possam ir do ponto A ao B. Isso não é mais possível, pois o mundo se transformou e as necessidades dos cidadãos em se deslocar criaram novos hábitos nas relações entre as tarefas cotidianas e as viagens urbanas.

Por muitos anos, o segmento dormiu sobre os louros, colhendo os frutos de uma calmaria proporcionada pela falta de concorrência. Não se viu iniciativa por parte de gestores e operadores em provocar um avanço nos serviços. Tudo parecia que a roleta continuaria girando e que o passageiro seria fiel mesmo sem uma contrapartida interessante que lhe desse qualidade ou rapidez em suas idas e vindas. Ledo engano. O que mais se vê hoje são usuários do transporte fugindo pela porta de desembarque e não voltando mais. A competitividade bateu e a operação adormecida recebeu um beijo que não foi do príncipe, mas sim dos ávidos concorrentes que encaram nas oportunidades do gap deixado pelos ônibus a sua melhor forma de negócios.

E nessa linha de fatores que corroboram com a situação pra lá de negativa, destaque para a evasão de receitas, a insegurança jurídica nos contratos de operação, carência de infraestrutura adequada para que os veículos tenham desempenho, os custos operacionais, desequilíbrio financeiro causado pela tarifa e gratuidades, a falta de transparência em muitos casos na relação entre operadores e poder público, a inexistência de programas de incentivo ao transporte, competição com os sistemas de aplicativos e a incapacidade do Estado em gerir os serviços. É uma lista bem considerável e desafiadora frente a outras questões que ainda possam surgir.

 

Forte dependência dos humores das administrações municipais

 

Carente de um processo que lhe proporcione um salto de evolução para ser um grande articulador na mobilidade urbana, o ônibus quando conquista benefícios para a sua operação, podendo assim transmitir ganhos para quem o utiliza e também ao ambiente, logo sofre algum revés que o faça voltar para a estaca zero nos avanços (vide alguns sistemas de BRT pelo Brasil). Isso é muito comum em virtude dos humores das administrações municipais com certos apreços em algumas gestões e um olhar nada positivo em outras. Um passo à frente, dois atrás. 

Há uma necessidade urgente que o modal ônibus urbano se reinvente para poder ser competitivo em meio a outras opções de deslocamentos que aí estão. Não é mais possível olhar o veículo preso aos frequentes congestionamentos nas médias e grandes cidades brasileiras. Isso faz com que sua ineficiência contribua com o não desenvolvimento urbano. O ônibus pode ser tech, pop e tudo, mas a necessidade por investimentos em sua operação, com o uso da tecnologia de gestão, informação e comunicação, da prioridade operacional e de veículos modernos, é fundamental para que ele alcance regularidade, seja confiável e rentável. É dever de o Estado promover tais condições, afinal, os serviços são públicos, sendo necessário exigir uma melhora significativa. Sobre a pergunta feita lá no começo deste texto, é impossível afirmar que tal aspecto possa ocorrer, mas é bom que todos os envolvidos com esse segmento fiquem espertos sobre o futuro do modal, quanto ao seu sucesso (competitividade) ou se o fracasso moldará sua operação.

 

Curso de Economia completa 60 anos de existência em Caxias

Uma história de 60 anos que antecede e fundamenta a criação da própria Universidade de Caxias do Sul (UCS): essa é a trajetória do curso de Ciências Econômicas, que iniciou suas atividades em 1959. Coordenadora do curso há 10 anos, a professora Jacqueline Maria Corá comenta o surgimento da Faculdade de Ciências Econômicas, que se configurou como uma primeira possibilidade regional de aprimoramento no âmbito de negócios. "Resultado é o representativo número de empresários da região formados em Economia pela UCS, pioneiros e atuantes em instituições comerciais, industriais e de serviços, nos mais diversos segmentos", afirma.

Essa presença marcante reflete, também, a versatilidade da formação, que permite aos profissionais dedicarem-se à economia no mercado financeiro, no âmbito de negócios, atuarem nos setores público e privado, em bancos, na indústria, em comércio e serviços, entre outros ambientes. “Do economista exige-se posicionamento crítico, projetando em longo prazo e escolhendo diante de situações de incerteza", explica Jacqueline sobre o posicionamento estratégico demandado pelo mercado.

São mais de 3,5 mil profissionais formados em uma trajetória que se expandiu também para o Campus Universitário da Região dos Vinhedos, em Bento Gonçalves. Hoje ofertado somente no Campus-Sede, em Caxias do Sul, o curso conta com uma estrutura de laboratórios e softwares voltados ao trabalho com finanças, contabilidade social e pesquisas em banco de dados; um corpo docente de mestres e doutores; possibilidades de pesquisa e estágios no Observatório do Trabalho e no Instituto de Pesquisas Econômicas e Sociais; além de atividades de extensão, como o projeto de educação financeira desenvolvido nas escolas.

A celebração do aniversário ocorre nesta quarta-feira (27), às 17h, no salão de atos do Bloco A. A solenidade reunirá professores, acadêmicos, profissionais, egressos e nomes marcantes da trajetória de 60 anos, com destaque para estudantes que integraram a primeira turma.

 

Atividades programadas

 

1º de abril: palestra sobre Startups e a Digitalização da Economia Brasileira, com o presidente da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial, Guto Ferreira, no Bloco J;
15 de abril: painel Panorama das Finanças no Estado do Rio Grande do Sul e da Economia Caxiense, com o secretário adjunto da Fazenda do Rio Grande do Sul, Jorge Luis Tonetto, e a professora Maria Carolina Rosa Gullo, no UCS Teatro;
15 de abril: exposição de fotos da história do curso de Ciências Econômicas no hall de entrada do Bloco M;
8 de agosto: apresentação da Orquestra Sinfônica da UCS em homenagem ao aniversário.

 

DENGUE: Chega a 17 o número de focos do transmissor

Subiu para 17 o número de focos do Aedes aegypti encontrados em Caxias do Sul em 2019. O último criadouro do mosquito transmissor da dengue, febre chikungunya e zika vírus foi localizado no Bairro Presidente Vargas, em uma casa demolida. A amostra foi encontrada durante varreduras de rotina feitas pelos agentes de combate às endemias, na última semana.

Este é o terceiro foco confirmado no mês de março. Outros dois já haviam sido localizados nos bairros Santa Lúcia Cohab e no próprio Presidente Vargas. Os focos encontrados até o momento já superam o total registrado em 2019.

 

IMPOSTO DE RENDA: Universidades montam ações para auxiliar contribuintes

No período que antecede o prazo para entrega das declarações do Imposto de Renda, as instituições de educação superior se mobilizam para esclarecer dúvidas do público em geral e auxiliar na elaboração do documento. É o caso da Universidade de Caxias do Sul que realiza mais uma edição da campanha Declare Certo. A iniciativa, promovida pelo Núcleo de Apoio Fiscal e Contábil (NAF) do curso de Ciências Contábeis, reúne professores, acadêmicos e profissionais da área contábil para orientar, gratuitamente, a comunidade sobre a declaração do imposto.

O atendimento está marcado para o período das 14h às 19h desta quarta e quinta (27 e 28), no Bloco J do Campus-Sede, e, na sexta e sábado (29 e 30), das 11h às 17h, no térreo do Caxias Plaza Shopping. "Além de desenvolver a consciência fiscal junto à comunidade, a atividade possibilita aos acadêmicos a participação em situações reais de vida e trabalho, visando complementar sua formação", considera a professora Maria Salete Martins Denicol, coordenadora do NAF.

Pelo quarto ano consecutivo, o Centro Universitário da Serra Gaúcha (FSG) oferecerá atendimento gratuito à comunidade de Caxias do Sul e região por meio do Plantão Tira-dúvidas IRPF 2019, que ocorrerá gratuitamente em abril. A iniciativa é do curso de Ciências Contábeis por meio do Escritório de Práticas Contábeis.

Ao longo de abril, equipes se revezarão no segundo andar do Prédio C da instituição para orientar e elaborar a declaração do IR. Nas terças e quartas, o horário será das 18h30 às 22h; nas sextas, das 19h30 às 22h.

 

 

HOMENAGEM: Encontro enaltece trajetórias femininas

Em sua 16ª edição, o Encontro da Mulher Empreendedora apresenta o case de quatro personalidades caxienses que se destacaram nas áreas da indústria, do comércio, dos serviços e no social. O evento é uma iniciativa do Conselho da Empresária da Câmara de Indústria, Comércio e Serviços de Caxias do Sul (CIC) e ocorre nesta quarta (27), a partir das 18h30, no auditório da entidade. Serão conhecidas as trajetórias de desafios e sucesso de Carmem Beatriz Simoni, no segmento Indústria; Jandira Radaelli Rissi, no Comércio; Shirlei Omizzolo, nos Serviços; e Isabel Bissi, na área Social.

Segundo a presidente do Conselho da Empresária da CIC, Cintia Buzin, estas mulheres são exemplos de determinação e capacidade frente aos desafios e obstáculos da vida. “As mulheres impulsionam a sociedade rumo ao crescimento e ao desenvolvimento, e o 16º Encontro da Mulher Empreendedora mostrará quatro exemplos de empresárias que são referência em suas respectivas áreas de atuação”, ressalta. O encontro é gratuito e as vagas, limitadas. Mais informações e reservas pelo telefone (54) 3218.8041 ou em www.ciccaxias.org.br/eventos.

 

AÇÃO SOCIAL: Senac realiza jantar

O Senac Caxias do Sul realizará, na noite desta quarta (27), mais uma edição do tradicional jantar “Alunos na Cozinha”. O evento chega ao 18º ano com o tema "Compartilhando Sabores". A atividade consiste em um jantar temático, planejado e elaborado pelos formandos do curso de cozinheiro.

O jantar, que é a avaliação final da turma, marca o encerramento do curso e tem cunho solidário, destinando toda a renda líquida arrecadada com a venda dos ingressos para uma instituição beneficente da cidade. Este ano será beneficiado o Centro Cultural Espírita Jardelino Ramos. Os ingressos custam R$ 80 e podem ser adquiridos diretamente no Centro Cultural (Rua Assis Brasil, nº 363, Bairro Jardelino Ramos). Mais informações pelo telefone (54) 3225-1666.

 

Modelo prisional humanizado registra 5% de reincidência

Além da superlotação dos presídios brasileiros, um grande problema a ser resolvido pelas autoridades de segurança é o alto índice de reincidência dos apenados. O período de cumprimento de pena visa à transformação e recuperação para que, no momento em que a liberdade for restabelecida, o ex-apenado esteja apto a viver em sociedade, sem repetir os mesmos erros. No sistema tradicional, no entanto, o resultado, em geral, é o oposto.

Mas o Brasil já tem alternativas mais eficazes e humanizadas de cumprimento de pena e ressocialização. Um exemplo é a Associação de Proteção e Assistência aos Condenados (Apac), que teve a sua primeira unidade criada nos anos 1970, em São José dos Campos, no interior paulista, pelo advogado e professor Mário Ottoboni. Com um grupo de voluntários cristãos da Pastoral Carcerária, ele dava assistência e apoio moral aos presos do presídio Humaitá e desenvolveu um método para humanizar o cumprimento da pena.

No Rio Grande do Sul, a primeira unidade da Apac foi inaugurada em dezembro de 2018, junto ao antigo prédio do Albergue Pio Buck, em Porto Alegre. A convite do Movimento # Paz, a vereadora de Caxias do Sul Paula Ioris/PSDB, também presidente da Comissão de Segurança Pública e Proteção Social do Legislativo, visitou o local. “O modelo tradicional do sistema carcerário nacional é um grande problema, que culmina em reincidência de 75%. Alternativas como a Apac precisam ganhar maior notoriedade, pois já tem a sua eficácia comprovada. Dos apenados que passam pelo serviço, a reincidência é de 5%. É um modelo humanizado, e onde, de fato, percebem-se resultados satisfatórios”, salientou.

 

Projeto adequado à realidade local

 

Entusiasmada com a sistemática aplicada na Apac, Paula Ioris disse que pretende trabalhar para trazer o modelo para Caxias. Para isso, realizará audiências públicas, aprofundando o tema e apresentando-o à comunidade a fim de identificar parceiros para ajudar. “Na sequência, vamos montar um projeto específico para a cidade. Desde a identificação de locais com potencial de receber o empreendimento ou de prédios que possam ser reformados para abrigar o serviço. A proposta é maleável e se ajusta à nossa realidade, tanto financeira como de público atendido. Inicialmente, deverá ser o masculino, onde a demanda é maior”, adiantou.

Atualmente, na Apac de Porto Alegre, 11 presos estão em sistema de regime fechado. Outros ainda devem ser inseridos, tendo em vista que o prédio pode abrigar 40 pessoas. Para usufruir do benefício, o preso precisa ter cumprido, no mínimo, um ano e meio no sistema tradicional fechado para entender a importância da oportunidade que está sendo dada. “A segurança é feita por dois funcionários desarmados. A execução penal não muda: é a mesma aplicada para quem está no sistema tradicional”, ressaltou.

Conforme Paula, quando ingressam na Apac, os presos deixam de ser considerados apenados e passam a ser chamados de recuperandos. Eles fazem artesanato, estudam, recebem assistência jurídica, psicológica e de saúde, e participam de oficinas de reflexão, construindo valores morais e religiosos, onde podem avaliar as consequências do crime em sua vida e na de seus familiares. A rotina na unidade começa às 6h e se encerra às 22h. “Neste método, os próprios recuperandos cozinham, limpam e fazem a manutenção da unidade. Se um fizer algo errado, todos serão responsabilizados. O zelo é muito grande por parte deles para que tudo de certo”.

 

Edição 1748

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Bimestre fecha com saldo de 3.309 novos empregos

A economia de Caxias do Sul gerou, em fevereiro, 2.141 novos empregos, elevando para 3.309 o saldo positivo do primeiro bimestre do ano. Em 12 meses, foram criados 5.058 postos de trabalho. Os dados foram divulgados, nesta segunda (25), pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados da Secretaria Especial do Trabalho.

No bimestre, a indústria de transformação, com 1.497 vagas, foi a que mais empregou. A atividade de serviços incluiu 872 novos trabalhadores e o agronegócio, 654. Em menor escala, mas com saldo positivo, aparecem a construção civil, com 161 empregos, e o comércio com 103. Os prestadores de serviços de utilidade pública geraram 23 oportunidades. A administração pública ficou estável e a indústria extrativa reduziu uma vaga.

 

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