CANELA – Crianças (alguns bebês), adolescentes, adultos e idosos (alguns de bengala) demonstraram patriotismo ao percorrer a Felisberto Soares da Catedral de Pedras até a praça João Corrêa na tarde deste domingo. A celebração cívica estava marcada, inicialmente, para o sábado, 7 de setembro, mas acabou adiada para o dia 8 por conta das condições climáticas.
O momento teve início com o hasteamento das bandeiras na Praça e o desfile foi aberto, como tradicionalmente ocorre, pela banda marcial da Escola Neusa Mari Pacheco. Órgãos de segurança como Corpo de Bombeiros, Brigada Militar e Patram vieram logo em seguida, sendo efusivamente aplaudidos pelo público que lotou as calçadas para assistir.
Em seguida vieram as escolas, com alunos, professores, funcionários e pais. O grande destaque do desfile foi a apresentação das bandas marciais dos educandários. E quem recebeu o carinho orgulhoso do público foi a banda da Escola Municipal de Educação Especial Rodolfo Schlieper, que desenvolve um trabalho ímpar em parceria com a Apae e se apresentou pela segunda vez. Clubes de serviço, agremiações religiosas, projetos sociais e assistenciais, jipeiros e escoteiros também participaram do momento de exaltação à Pátria.
No final, para encerrar com empolgação, todas as bandas marciais fizeram uma demonstração de integração e desfilaram juntas para fechar o desfile.
“Neste dia 8 de setembro, vimos a disciplina, a organização e a autoestima das escolas e entidades do município. O desfile cívico me deixou emocionado, vi a evolução das bandas das escolas municipais e o orgulho que elas representam para suas comunidades. Foi gratificante ver a dedicação de um ano para poder desfilar pelas ruas da nossa cidade”, avaliou o prefeito Constantino Orsolin. O secretário de Educação, Gilberto Tegner, salientou o engajamento das escolas. “Agradecemos a todos pelo empenho na realização no desfile. A nossa história deve continuar sendo lembrada e preservada, principalmente entre os jovens. Me emociono muito ao ver que conseguimos, por mais um ano, resgatar o civismo e o orgulho das escolas e entidades.
Fotos: Fernando Gusen/JIH