Por Eno Weber
Um cavalo estava amarrado e tentava se soltar, e veio o demônio e soltou-o.
O cavalo entrou nas terras de um fazendeiro e começou a comer a plantação. O dono da fazenda pegou sua espingarda e matou o cavalo. Então o dono do cavalo pegou sua espingarda e matou o dono da fazenda.
A mulher do dono da fazenda matou o dono do cavalo. E o filho do dono do cavalo matou a mulher. Os vizinhos em cólera, mataram o garoto e queimaram sua casa.
Então, eles perguntaram ao demônio:
– Por que você faz tudo isso?
– Eu só soltei o cavalo – respondeu.
MORAL. O diabo faz coisas simples, porque sabe que a maldade está em nossos corações e sozinhos, cuidamos de fazer o resto. Por isto é bom pensar antes de agir. Não esqueça que a língua tem poder, para dar vida e para dar morte. Para abençoar e amaldiçoar. Você escolhe!
Autor desconhecido
RÁPIDAS E SELECIONADAS
- No campo empresarial, ou de empreendedorismo, ou de alavancar desenvolvimento, propostas que sempre me cativaram foram às relacionadas com o cooperativismo, pela simples razão de representar uma união de pequenos com atividades e interesses semelhantes, buscando se fortalecer. Conforme já publicado em jornais tempos atrás e também neste espaço, entristece a atual situação cambaleante da Cooperativa Piá de Nova Petrópolis, orgulho do município e da região, situação confirmada por fontes serias que tive contato. Acumular prejuízos traz consequências e dinheiro é dinheiro sempre. Ouvi coisas cabeludas todas relacionadas com a gestão. Como terminará esta preocupante situação é uma incógnita. Como um fato como este incomoda e abala projetos cooperativistas, servindo para reduzir sua credibilidade Resta torcer para o “milagre” da recuperação acontecer, pois o pinheiro é alto e a sua queda faria um estrago enorme.
- A queda das folhas dos plátanos nesta época do ano simbolizam as cores do outono, a mais abençoada estação do ano, podendo personificar a serenidade e o equilíbrio. Lembro de minha falecida mãe, uma verdadeira santa em todos os sentidos, e que na sua inocência classificava as folhas caídas na calçada da Av. Oswaldo Aranha, onde morávamos como sujeira ou lixo. Tive dificuldades em convencê-la que folhas de árvores caídas no chão não é sujeira e que o conceito de sujeira é outro. Lá no céu, onde ela se encontra hoje, deve estar sorrindo com o movimento cíclico da natureza que vivemos. E nós que aqui permanecemos, felizes por podermos acompanhar o espetáculo da queda das folhas dos plátanos da Av. Oswaldo Aranha, ou na rua D. Pedro II, na Visconde de Mauá e na Cônego João Marchesi.
- A rua Visconde de Mauá (ou seria avenida) é a que passa diante do colégio Marista, CTG, Hospital e ao atravessar a rua João Pessoa passa a chamar-se São Francisco, no momento está sendo pavimentada com asfalto. Por que não estender os canteiros centrais (estreitos como já existentes em um trecho) em toda sua extensão inclusive na São Francisco? Ações deste tipo podem ser traduzidas como embelezamento urbano, como segurança indo ao encontro de nossa vocação turística.
- Em abril, o Parque do Caracol recebeu 26.713 visitantes que pagaram ingresso deixando nas bilheterias R$ 655.785,00 e mais 1057 visitantes isentos (canelenses e cortesias).
- Neste dia três, completaram-se cinco anos do falecimento de Henrique Adolfo Spindler aos 95 anos. Foi um dos mais eficientes prefeitos que tivemos. Exerceu seu mandato durante a quinta legislatura (1964-1968) e seu vice foi Günther Schlieper. Profissionalmente foi tabelião titular do município até se aposentar. Era considerado um tabelionato modelo no estado.
- No dia 06 de maio de 2019, portanto, há três anos, foi feito o lançamento de os Caminhos de Caravaggio, um roteiro turístico/religioso de 200 km, algo semelhante ao famoso caminho Santiago de Compostela. A ideia parece ter se consolidado.
- Há dois anos o Hotel Laje de Pedra anunciava o encerramento de suas atividades, após 42 anos. Agora, com novos proprietários e outra proposta prepara-se para reabrir.
- Também fui obsequiado pelo amigo Ereneo Prass com o livro de sua autoria “Meus Caminhos.” São interessantes vivências pessoais, reflexões, curiosidades… cujas 118 páginas já foram devoradas prazerosamente por mim.
“Os livros fazem os homens cultos! O dinheiro faz os homens ricos, mas a humildade faz o grande homem”.
Anônimo
