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Receita cresce, mas lucro trimestral da Randon recua

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A Randon S.A Implementos e Participações encerrou o primeiro trimestre com indicadores positivos, tendo registrado crescimento de receita líquida em todas as divisões na comparação com igual período de 2018. A receita bruta total somou R$ 1,6 bilhão, incremento de 25,9%, e a líquida, R$ 1,1 bilhão, alta de 23%. O Ebitda consolidado somou R$ 134,3 milhões, redução de 15,8%, fato atribuído ao impacto negativo do hedge accounting em R$ 18,5 milhões. Já o primeiro trimestre de 2018 havia concentrado grandes volumes não recorrentes, o que beneficiou o Ebitda no período.

A companhia fechou o trimestre com lucro líquido de R$ 31,7, redução de 27% sobre igual período do ano passado. A margem líquida baixou de 4,7% para 2,8% na mesma base de comparação. “A tônica deste novo momento é a confiança de que teremos um ciclo positivo, mas com desafios para controlar a inflação de materiais e conduzir bem os processos de integração das novas controladas. Também estamos atentos ao crescimento econômico brasileiro, fator fundamental para a estabilização da demanda”, observa o CFO das Empresas Randon, Paulo Prignolato.

Do total de 13.949 emplacamentos de implementos rodoviários no mercado brasileiro, 4.413 foram produtos Randon, o que representou market share de 31,6%. A companhia está conduzindo iniciativas e investimentos para elevar a produção em 30% até meados do ano para fazer frente à demanda aquecida.O crescimento nas vendas de caminhões no mercado brasileiro está sustentando os volumes de produção da divisão de autopeças.

As exportações, por outro lado, apresentaram queda de 65,6%, muito por conta do fraco desempenho da Argentina, principal destino das vendas de caminhões brasileiros. As vendas consolidadas para o mercado externo somaram US$ 40,4 milhões, alta de 9,8%. As exportações representaram 13,5% da receita líquida consolidada em linha com o registrado no primeiro trimestre do ano passado. Com a redução das exportações para o mercado argentino, a região do NAFTA passou a ser a mais relevante para a companhia, representando 40% do total. A soma das exportações e das receitas geradas no exterior (com eliminações) foi de US$ 68,6 milhões contra US$ 65,3 milhões do primeiro trimestre do ano passado.

 

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