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Após quatro meses de queda, confiança volta a crescer no varejo

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Após quatro meses de queda, o Índice de Confiança do Empresário do Comércio avançou em agosto, registrando 114,2 pontos, com variação de 21% em comparação ao mesmo período de 2018 e 2,2% na margem. Conforme pesquisa divulgada pela Fecomércio-RS, nesta sexta-feira (13), o avanço ocorreu em todos os subindicadores, destacando-se o Índice de Condição Atual, que teve 4,3% de elevação na comparação com julho e 41,4% em relação a agosto do ano passado.
Embora a avaliação tenha sido melhor, a percepção ainda é pessimista, influenciadas pelas expectativas relacionadas à situação atual da economia e ao setor, que permanecem abaixo da linha de neutralidade. A percepção sobre a empresa é o único subindicador acima dos 100 pontos, indicando melhora na avaliação das condições do próprio negócio.
Já o Índice de Expectativas do Empresário do Comércio aumentou 1,5% na margem e 16,2% em relação a agosto de 2018, alcançando 147,3 pontos. A expectativa com relação à economia e ao setor apresentaram variação positiva, enquanto a ligada à empresa permaneceu estável. "A confiança dos empresários depende da recuperação econômica e do mercado de trabalho, que ainda seguem em passos lentos, mas o impulso dos saques do FGTS e a própria dinâmica sazonal tendem a favorecer a confiança de um futuro próximo melhor", comenta o presidente Luiz Carlos Bohn.
O Índice de Investimentos do Empresário do Comércio variou positivamente 1,3% em relação ao mês anterior e 12,5% em comparação agosto do ano passado, chegando a 100,9 pontos. O avanço foi resultado do balanço de contratação de funcionários (4,1%) e variações negativas sobre o nível de investimento (0,6%) e situação atual dos estoques (0,3%). O aumento do subindicador de contratação de funcionários pode estar relacionado com o período de empregos temporários.
No entanto, o subindicador relativo ao nível de investimento permanece em patamar pessimista. A mudança, com maior comprometimento financeiro, como abertura de novas lojas, reformas ou expansões, requer uma percepção de melhoria mais consistente do crescimento, o que ainda não é sentido pelos empresários.

 

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