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Rádio Integração

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Rádio Integração

No programa Manhã com Informação de hoje, entrevistaremos o diretor do espetáculo Ilumination, Sérgio Korsakoff. É uma das novidades deste ano para o Natal Luz. Para mim, depois do Nativitaten, o evento do Lago Joaquina nunca mais foi o mesmo. É verdade que isso é um pouco pessoal, mas não chorei mais vendo o espetáculo. Vamos ver se teremos mais emoção este ano.

Para ouvir a entrevista, é só entrar no site do Jornal Integração (www.leifacil.com) ou pelo aplicativo Leia Fácil. É bem fácil. Início da entrevista às 8h30. Antes, bem mais cedo, às sete horas eu e o Daniel Santos apresentamos o Chimarrão & Atualidades.

 

Câmara de Vereadores

A partir da edição de hoje, a Câmara de Vereadores de Gramado divulga suas principais ações pelo Jornal Integração, nas edições de terças e sextas-feiras. Particularmente sou muito favorável a isso, uma vez que depois de publicado, fica para a história. E uma ação como a aprovação de uma lei que altere ou dá nome a uma rua, por exemplo, será levada ao conhecimento de toda a população. A contratação do Jornal Integração é fruto de licitação da qual participou, também, o Jornal de Gramado.

 

Justiça seja feita

Aos poucos está ocorrendo o que foi dito pelos diretores da Bela Pagamentos ao Jornal Integração, dias 29 de maio e 12 de junho, os irmãos Rochelle e Arthur da Silveira, respectivamente. As quatro liminares concedidas pelo Judiciário até agora seguem essa direção. E convenhamos, a olho leigo já se percebe que é isso que tem que ocorrer. Alguém tem que assumir esta responsabilidade. Quem aceitou que tanto dinheiro passasse por ali, sem a garantia de que chegasse ao seu dono?

Eles disseram: “O teu dinheiro vai chegar em ti, independente do que acontecer com a Bela”, Arthur. “A premissa do mercado financeiro é que o consumidor final, o estabelecimento, ele sempre vai receber o valor das vendas. Então se no pior cenário de caos mundial a Bela não vai fazer a liquidação por motivo A, B ou C, o mercado financeiro vai pagar, esta é a premissa do mercado, justamente porque o dinheiro não está comigo, eu não tenho como reter ele”, Rochelle.

 

Não os estou isentando

Eu não estou querendo tirar a responsabilidade dos irmãos Arthur e Rochelle. Isso quem decide é a Justiça. Eu não posso julgar. Apenas estou entendendo, como leigo, que tamanha movimentação de dinheiro precisa de garantias de que chegará ao destino. Só isso.

 

Nas entrevistas

Quando falei com a Rochelle no dia 29 de maio, ela me pareceu muito segura e verdadeira, estava de cabeça erguida e olho brilhando. Mas o que disse não se confirmou. Naquele dia ela atribuiu os atrasos nos pagamentos tão somente a problemas técnicos que estariam enfrentando em razão de troca de sistemas e de banco. E dava 15 dias como limite para que tudo estivesse em dia e afirmou que sequer poderia desviar o dinheiro que chegava para os pagamentos pré-direcionados.

 

Acareação

Em junho, dia 12, quando chegamos na Bela, fomos informados que seríamos recebidos por Arthur, que Rochelle estava em outro compromisso e não poderia participar da entrevista. Arthur estava recolhido, parecia ter algo que precisava, mas não podia dizer e nem desabafar. Foi o dia que fiquei bem desconfiado que alguém acima deles na corrente, como a Stone, ou outra credenciadora, os estivessem prejudicando. Mas ele não entregou. E a versão dele para justificar os atrasos já era bem diferente da Rochelle. Disse que tinham sim ingerência sobre os valores que chegavam, mas que lidavam com um déficit para a gestão da empresa e que devido às constantes antecipações, recebiam das credenciadoras antes mesmo de vencer as parcelas dos comerciantes e colocavam o dinheiro na gestão da empresa, no entanto a bola de neve foi crescendo até se tornar incontrolável. Este déficit vinha sendo administrado ao longo dos dez anos da empresa e ao que se pode entender, se tornou gigante. Segundo Arthur disse, a esperança dos irmãos era de que, um dia, encontrassem algum investidor que comprasse parte ou toda a empresa e injetasse os valores necessários para o equilíbrio das finanças. Disse que no começo deste ano havia duas investidoras interessadas, mas que demoraram fechar negócio e que, mais recentemente, com os problemas gestionais da Bela se tornando públicos, se retiraram completamente da negociação.

 

Ditmar Belmann

Com uma visão rara sobre gestão, Ditmar Belmann me derrubou do cavalo semana passada, quando conversávamos sobre o caso Bela Pagamentos, após um evento da ACIC. Quando lhe ofereceram o serviço há algum tempo, decidiu, antes de contratar, verificar o empreendimento in loco. Chegando lá se surpreendeu com a pomposidade da estrutura, em um prédio gigante, com refeitório com comida especial ao gosto de cada membro do “time”, preparada por um chefe de cozinha, redes armadas para descanso, pista de patinete, um espetáculo, mas apenas alguns poucos funcionários, lá no meio do gigantesco e impressionante salão. E o que convenceria a maioria de nós, o fez declinar da parceria. Chegou ele, seu Ditmar, à conclusão de que aquilo seria insustentável. “O que daria para fazer em uma sala de 70 m² ocupava um prédio industrial de mais de mil m²”, observou. 

 

Palavra do leitor

Escreveu para o Jornal um leitor, do qual preservamos o nome, para reclamar aos responsáveis. Relata que na rua Theodoro Michaelsen há muitos cachorros soltos que causam transtornos, pois avançam nas pessoas, matam gatos e fazem sujeira nas calçadas. Ele suplica que cada dono cuide do seu animal corretamente ou que sejam recolhidos pelas autoridades.  Vamos dar uma semana e voltaremos ao assunto, se necessário. Agradeço ao leitor pela participação.

 

Bem-vindos ao concreto

Ontem um leitor me encaminhou fotos dos principais empreendimentos da família do Fedoca desde que virou prefeito. São vários. Só falta a faixa lá nos pórticos, como sugeriu um dia em entrevista à Rádio Gaúcha: “Bem-vindos ao concreto”.

E há um prédio desenhado, está no tapume, ali próximo da rótula da Garibaldi, saída para Canela, em frente ao Galeto Di Paolo (não sei de quem é), que precisaria ser reavaliado. Acho que uma construção destas, de grande porte, deveria ser levada ao conhecimento e aprovação pública, eis que aniquila qualquer solução para o trânsito, mesmo a logo prazo. E dá para se dizer que sem alargar as duas ruas que o ladeiam, nunca o trânsito vai fluir no Centro de Gramado.

 

Estrada Serra Grande

O Fedoca e os secretários Flávio Souza (Obras) e Luiz Evando Quevedo (Trânsito) estiveram em Porto Alegre esta semana e ficou prometido que o engenheiro chefe do DAER virá semana que vem, a fim de verificar a situação e o que pode ser feito de imediato para minimizar as condições da ERS-373, entre a Várzea Grande e a Serra Grande. Aguardemos mais um capítulo desta novela!

 

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