Muito simpatizo com bons escritos. Escrever é, antes de tudo, uma Arte. Todavia, quem escrever bem. Mas, não há pormenores que sejam textos ruins. Apenas, sem muito aprofundamento. Podemos aqui citar bons autores como J. R. R. Tolkien com o Best Seler Game OfThrones. Mas também, Fabrício Carpinejar com suas inúmeras crônicas. Assim, para escrever, basta ter boas bases. Desde Dostoievski a Sigmund Freud. Porém, é preciso ter persistência. Ninguém aprende a gostar de algo tão rapidamente. O natural sim, contudo quando há a necessidade de iniciar um novo rumo intelectual é demoradamente lento. Precisamos formar bases de leitura. Angariar gosto por ela. Tanto para escrever, quanto para ler. Aqui, Tolkien não é muito aconselhado. Mesmo com seu linguajar fantástico ou, com a saga de HOBBIT, é uma leitura densa e longa. Pode-se estudar através de Freud, algumas até irônicas. Ou, Dostoievski. Preferivelmente o livro Os Irmãos Karamasov. Muito divertida a história. Um triângulo amoroso. Porém, o apreciar a leitura é nosso ponto inicial. Sem o encantar-se com a temática. Não aqui retomando uma fábula ou poesia fantasiosa. O encanto é comparado a uma goma mastigável. Quanto mais maleável em nossa boca, muito mais doce e apreciativo. Desta forma, remontamos um ambiente de leitura. Um espaço psicológico que proporciona atenção. Uma busca por equilíbrio entre tempo e desânimo [pois muito tentará desanimar ao ponto que fixamos o olhar para um livro ao invés de usufruirmos de bicicletas ou aparelhos eletrônicos que nos mexem completamente]. Sentar para ler é muito complexo. Quando muito confortável, os meios orgânicos de nosso corpo tramam ciladas para cochilarmos. E, quando muito desconfortável, meios para buscar o ócio. Uma jornada interminável em busca de como aprender a ler. Mas, ler com convicção e pedir um próximo livro. Pois, deve-se sempre motivar e manter o bom costume. Oque, para tal, não se faz dificuldade. Há grandiosas obras de sucinto entendimento e clareza para compreender as obras.
Carpinejar. Pode até ser um tanto poético, mas é a maneira dele colocar a realidade hoje na folha de papel. Com simplicidade, mas com muita sutileza. Cito aqui uma das suas obras já reescritas, o livro “Me ajude a chorar”. Nela, traz em voga a rotina das pessoas que têm seus sonhos em poucas realizações. Outros textos, que ao longo escreverei, retomam a capacidade de superação e coragem para não desistir de seus ideais.
PAI DE MEU PAI. “[…] há uma quebra na história familiar onde as idades se acumulam e se sobrepõem e a ordem natural não tem sentido: é quando o filho se torna pai de seu pai. ” A sutileza de como consolar os jovens para seu fim último. A morte é uma matéria de grande curiosidade. Todavia, de grande desdenho. Muitos não terão a mesma sorte. Talvez, alguns ainda quisessem tê-la. Porém, ser pai de seu próprio pai é a grande realização que deveríamos almejar. Chegar ao fim de sua vida para cuidar de cada um como fomos cuidados em nosso iniciar. Oque, outrora perguntaremos? Oque deixei de fazer para ser um bom pai de meu pai?
Em suma, as boas leituras estão de acordo com nossa determinação. Não adianta bons autores. Precisamos é ser Bons Leitores.