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Toma lá, dá cá

 

A impressão é de que a velha política do “me ajuda que eu te ajudo” está sendo reeditada por um dos maiores defensores da nova forma de fazer política no Estado, o governador Eduardo Leite/PSDB. A inclusão da verba de R$ 55 milhões para emendas impositivas, proposta à Assembleia Legislativa, no projeto da Lei Orçamentária Anual, repercutiu de forma negativa entre os vereadores e os deputados eleitos por Caxias do Sul. Chama a atenção que, matematicamente, será R$ 1 milhão para cada parlamentar. Além disso, em um ano eleitoral, quando muitos deputados deverão concorrer a prefeitos das cidades de origem. Fato que poderia gerar um favorecimento se comparado com o poder político dos adversários. A destinação da verba é apenas uma proposta do governador ao Parlamento. Entretanto, pela rejeição que recebeu, inclusive de partidos da base aliada, como o MDB, não deverá vingar em plenário.

 

AGORA É COM A JUSTIÇA

 

Assim disse o presidente da Comissão de Saúde e Meio Ambiente da Câmara de Caxias, vereador Renato Oliveira/PCdoB. A declaração foi sobre a negativa do secretário de Planejamento, Fernando Mondadori, com relação ao ultimato dado pelo grupo de trabalho para que o Executivo autorize a visita à obra de reforma do prédio do extinto Postão 24h, onde funcionará a nova UPA Central. O prazo era de 36 horas, a contar da última sexta-feira e venceu ontem. De acordo com Oliveira, durante oito meses, o Legislativo fez todas as tentativas possíveis de diálogo. Tendo em vista o silêncio do governo, a comissão ingressará na Justiça. A intenção é protocolar a ação na próxima semana.

 

CAXIAS GAUDÉRIA

 

O deputado estadual Luiz Marenco/PDT protocolou, ontem, na Assembleia Legislativa, projeto de lei para tornar Caxias do Sul a “Capital Estadual dos CTGs” e incluir a Semana Farroupilha local no Calendário de Eventos Oficiais do Estado. A sugestão foi dos correligionários, os vereadores Rafael Bueno e Ricardo Daneluz.

 

PARECER DERRUBADO

 

Os vereadores presentes à sessão desta quinta (12) derrubaram o parecer de inconstitucionalidade do projeto de lei sobre a liberação de alvarás provisórios. A Comissão de Constituição, Justiça e Legislação alegou a inviabilidade, com base em pareceres do Igam e da DPM. Com isso, segue a tramitação da matéria, de autoria dos vereadores Velocino Uez/PDT e Adiló Didomenico/PTB.

 

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