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Água onde precisava

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Tem notícia boa, e tem notícia que dá gosto de escrever. A entrega do reservatório no loteamento Edgar Haack entra fácil nessa segunda categoria. O pessoal que mora lá sabe o quanto foi difícil viver com a incerteza de abrir a torneira e não ter água. A Corsan entregou agora o reservatório que promete resolver isso para mais de 120 famílias. É um avanço real.

O reservatório fica na Rua Dr. Rui Viana Rocha. Aquela mesma que era conhecida pelos buracos, muita poeira e virou pauta porque precisava, urgente, de atenção. Ela foi pavimentada em novembro do ano passado e mudou completamente a cara da comunidade. Primeiro o asfalto, agora o reservatório.

Importante também dizer que esse impacto positivo não fica só dentro do Edgar Haack. Todo mundo que circula pela Dr. Rui Viana, inclusive os moradores do Ilse Schafer e outros pontos da região, acaba sendo beneficiado por essa sequência de obras. O que era zona esquecida começa a virar bairro valorizado.

E pra quem ainda não fez o cadastro da ligação de água, é só passar na loja da Corsan, na rua Baden Powell, nº 202. O atendimento vai das 8h30 às 16h30, direto, sem fechar ao meio-dia. Precisa levar os documentos pessoais e os do terreno. Simples. É só não deixar pra depois.

Santa Marta em foco

O bairro Santa Marta vai receber, agora em julho, duas ações muito necessárias de “bota-fora”. Esse tipo de mutirão não é só recolher tralha — é dar um respiro pra quem mora no bairro. Ajuda a tirar o excesso, limpa o visual da rua e organiza o espaço coletivo. E isso é o que faz diferença no dia a dia.

No sábado, dia 5, vai rolar a coleta de lixo eletrônico nas ruas da Igreja, Alfredo Fritz e Primeiro de Janeiro. Já no dia 19, será a vez de recolher os resíduos volumosos: móveis, eletrodomésticos e o que mais estiver parado ocupando espaço. A Secretaria de Obras e Limpeza Urbana vai começar os trabalhos às 8h da manhã, começando pelo loteamento Maredial.

Vale lembrar: é pra colocar os materiais na frente da casa somente no dia certo. Nada de adiantar. E quando falamos em lixo eletrônico, estamos falando de coisas como TV, computador, videogame, rádio, impressora… Aqueles eletrônicos que não têm mais uso e também não podem ir pro lixo comum. Já os resíduos volumosos são aqueles que ocupam espaço de verdade — sofá, mesa, armário velho, fogão, geladeira.

A ação é coordenada pela Secretaria de Meio Ambiente e Urbanismo, dentro de um projeto-piloto socioambiental que vem sendo desenvolvido por lá. E é muito legal ver um programa como o Ecocidadania ganhando corpo de verdade. A cidade precisava disso — e está sendo visto.

A luz caiu… mas deve ter sido pela última vez

Quem viveu os últimos dias em Canela sabe: teve muita gente que ficou no escuro. Literalmente. As quedas de luz se espalharam pela cidade, principalmente durante as noites mais geladas. Foi o tipo de transtorno que incomoda mesmo — ninguém gosta de interromper o jantar, perder comida da geladeira ou deixar o banho quente pra depois porque faltou energia.

Mas, segundo a vereadora Graziela Hoffmann (PDT), o problema teve explicação e a solução já foi encaminhada. Ela disse que conversou diretamente com o Superintendente da RGE, que informou que o aumento repentino no consumo de energia, por causa do frio e do uso intenso de aquecedores e ar-condicionado, exigiu um ajuste na redistribuição das cargas. E esse ajuste, segundo ele, já foi feito.

Ou seja, se tudo correr como o prometido, essas quedas de energia não devem mais se repetir. E tomara que seja isso mesmo, porque frio e instabilidade elétrica não combinam.

A cancha já está ali

Crédito: Izaque Santos/Prefeitura de Canela

Em meio a tudo isso, Canela vai entrando no ritmo da Festa Colonial e dos Jogos Coloniais, que se aproximam. E quem passa pelo espaço da cancha de bocha, ali na Praça João Corrêa, já consegue sentir esse clima chegando. A estrutura está lá, prontinha. Visualmente, já chama atenção. É daquelas obras que fazem a gente parar, olhar e pensar: “agora sim, tá ficando com cara de evento”.

A bocha, no contexto dos Jogos Coloniais, não é só um jogo — é símbolo de encontro, tradição e memória afetiva pra muita gente. Ter esse espaço à disposição da comunidade, especialmente em um período como esse, é um acerto.

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