Rádio do Integração
Hoje, 8h10, entrevistaremos o vice-prefeito de Gramado, Evandro Moschem. Quem quiser ouvir, é bem simples: só acessar o site www.leifacil.com, que logo após as três principais manchetes das notícias postadas está o ícone da rádio, é só dar o play. Pelo APP Leia Fácil também dá para acessar. Perguntarei ao Evandro, entre outras questões: Em que momento o MDB vai se afastar do governo municipal para preparar a sua candidatura própria para o ano que vem? Esta semana o prefeito viajou e te passou o cargo, ele continua trocando a cadeira? Será mesmo você o candidato do MDB? Quais as principais frustrações com o Fedoca como prefeito e em que momento percebeu que não era o que parecia na campanha? Tua mãe disse a uma fonte nossa que pretendes se casar em breve, quem é a felizarda?
Apoio a Bolsonaro e Moro
Está programado para este domingo mais uma ‘rodada’ de atos a favor do presidente Jair Bolsonaro e ao ministro da Justiça, Sérgio Moro, que está sendo atacado pelo que chamam de vazamento de conversas que teria tido pelo celular com o procurador da República, principal responsável pela parte investigativa na Operação Lava Jato. Os manifestantes de verde e amarelo querem a aprovação da Reforma da Previdência e da Lei Anticrime, apresentado pelo ministro ao Congresso e que não anda. As manifestações serão pacíficas e Gramado e Canela se reunirão às 14h em frente à Churrascaria Chama de Fogo e Posto Alfa, na ERS-115, saída para Várzea Grande. Confirmo a minha presença!
Dois PMs mortos por bandidos
Aliás, esta semana, quarta à noite, aconteceu o contrário do que precisamos para o Brasil. Dois PMs que combatiam o crime foram mortos pelos bandidos. E agora, onde estão os Direitos Humanos? Enquanto isso os deputados estão sentados em cima do projeto anticrime.
Da boa direita
O vereador Professor Daniel disse ao Jornal Integração em matéria publicada no site www.leiafacil.com na sexta passada, que o ex-governador do RS, Jair Soares, faz parte da “boa direita”. Ele foi ministro da Previdência e Assistência Social em 1979, governador do Estado em 1983, deputado e tudo o mais. É um daqueles com todos os direitos adquiridos, todos pagos por nós desde aquela época, bem o que o PT e a esquerda gostam. Não tem nada de direito nisso, em se encostar no Estado para levar uma vida de rico. E o que fizeram na Câmara de Vereadores de Gramado no dia 13 (dia apropriado) foi uma gritaria apenas, em defesa, por parte de cada um dos participantes, das suas ideias, e claro, contra a aprovação da Reforma da Previdência. Tecnicamente nada. Como eu escrevi antes mesmo do evento, que deveríamos aproveitar e cobrar deste ex-governador (qualquer ex-governador que fosse) o fato de deixar o RS do jeito que está, sem recursos nem mesmo para honrar a folha de pagamentos.
Sobre os ciprestes derrubados pelo prefeito Fedoca
Demorou mas veio a resposta da Secretaria de Meio Ambiente de Gramado sobre as árvores históricas derrubadas na Vila Tirol, nos altos do Lago Negro, pelo prefeito Fedoca, agindo ao contrário do que destaca, sempre, em seus pronunciamentos a favor da natureza e contra novas construções: “A solicitação de corte das árvores exóticas foi requerida em nome da empresa proprietária da área: W. Bertolucci Adm. e Participações Ltda (da família do Fedoca). O pedido foi motivado pelos danos nas copas das árvores devido à ventos fortes, troncos ocos e senescentes (velhas), com risco de queda, podendo ocasionar danos ou acidentes”.
Não foi o que eu constatei lá. Trata-se de árvores sadias, absolutamente. Aguardemos, agora, as estacas e tapumes para mais uma construção do senhor prefeito, defensor do bucólico e da natureza, da despoluição. Ou alguém esqueceu seu slogan da campanha de 2008: “Gramado precisa parar, e mudar”.
Joaquina
Finalmente a Prefeitura e o Ministério Público acordaram em relação à revitalização do Lago Joaquina Rita Bier. E, para variar, é mais uma obra que o próximo prefeito vai inaugurar. Desde já a previsão de término é 2021, quando já estaremos na próxima gestão administrativa.
Quem será
E, veja só, o próprio Fedoca já assina compromisso que ultrapassa seu tempo de validade na Prefeitura. Já assume que não vai inaugurar. Ou vai se reeleger? Como diria um amigo meu: “Se concorrer, não tira o pé do chão”, 7% dos votos válidos é o máximo que o Fedoca conseguiria numa nova empreitada. Anotem e me cobrem.
Eleições 2020
Pois já é certo que teremos três candidatos na eleição do ano que vem em Gramado. Sim, pois o MDB não vai mais com o Fedoca (PDT), vai com o atual vice-prefeito, Evandro Moschem, com o sonho de ter o PSDB na chapa. O Progressistas (PP) obviamente terá candidato e como o Fedoca diz por aí que buscará a reeleição, serão três concorrentes.
Liberdade na relação
A partir de 1º de julho, segunda-feira, inicia uma nova fase na vida do Brasil. Dali em diante patrões e empregados do comércio têm liberdade para negociar entre si, sem interferência de sindicato, quais dias querem trabalhar e faturar e progredir. Nesta edição matéria sobre as regras que criam estas condições e o que dizem as lideranças da classe do comércio a respeito. #Brasilnovo
Desenvolvimento
Negócios flutuam por aí aos montes. Principalmente em Canela. Em Gramado só os de Fedoca que deslancharam desde quando assumiu a Prefeitura. Até os terrenos que o seu Walter (pai do Fedoca) se surpreendia quando descobria que eram seus, agora brotam do chão.
Silêncio
Preocupa o silêncio em relação ao novo campo do Gramadense. Os prédios da antiga sede esportiva já se aproximam do telhado e sobre o novo complexo esportivo, nada. Angústia, mas tomara que a compensação logo ocorra. Sobre a falência (recuperação judicial) da Toniolo Busnello, também pouco se sabe. Me parece que pelo interesse social do assunto, deveria haver maior transparência. Será que os recursos depositados pela compradora até agora rendem o mesmo tanto que evolui o custo de construção, ou chegaremos ao ponto de não termos o suficiente para a nova obra? Quando foi a última assembleia?
Ortopé em maus lençóis
A Paquetá, que em novembro de 2007 arrematou em leilão a marca fundada em Gramado pela família Volk, está sob recuperação judicial. Com faturamento anual de R$ 1,3 bilhão e dívidas que ultrapassam R$ 600 milhões, a fabricante de calçados com mais de dez mil funcionários recorreu à Justiça para buscar a possibilidade de uma negociação especial com seus credores e a consequente estabilidade econômica. Assim a marca Ortopé, leiloada por dívidas trabalhistas (principalmente), está, novamente, sob maus lençóis.