Tapete vermelho, Kikito e artistas famosos tudo são atrações que desperta o interesse da maior parte do público e gera a atenção da maior parte da mídia. Mas algo que é realizado que não ganha tantos holofotes é a chamada ‘categoria de base do cinema’, fazendo uma alusão ao futebol. Falo do Educavídeo. Como já é tradicional, este evento que ocorreu semana passada antecedeu a abertura do Festival de Cinema de Gramado. Este projeto faz parte do Programa Municipal Escola de Cinema, como forma de estimular a realização audiovisual, as produções realizadas pelos estudantes foram exibidas no Palácio dos Festivais. O projeto, que está em sua 13ª edição, fornece capacitação audiovisual para alunos da rede municipal e demais interessados residentes em Gramado. No total, 10 foram premiados.
Importância deste trabalho
Gramado possui o festival audiovisual mais badalado do Brasil. Aqui tudo acontece e muitos atores e atrizes iniciando no cinema, ganham as primeiras chances para aparecer e mostrar seus trabalhos por aqui. Por isso, a importância deste trabalho do Educavideo, de construir por que não, produtores, artistas, entre outras funções do cinema de Gramado, Canela e região. Quem sabe poderemos ter aqui futuramente uma grande produtora referência com pessoas que foram lapidadas e construídas por meio do Programa Municipal Escola de Cinema.
Mostra Infantil nos bairros
A 52ª edição Festival de Cinema de Gramado, conta com mais espaço na programação e inclui mostras paralelas voltadas à comunidade, através de apresentações nas escolas da rede municipal da cidade. A Mostra Infantil Petrobras chega aos bairros de Gramado pelo Ecocinema, plataforma móvel e sustentável, que através de uma lona inflável vai permitir sete sessões de animações nacionais com temáticas relacionadas à sustentabilidade e o meio ambiente. O Cinema nos Bairros iniciou nesta segunda-feira (12) e segue até sexta (16), em dois horários, manhã e tarde. As escolas Mosés Bezzi, Nossa Senhora de Fátima, Henrique Bertoluci Sobrinho, Maximiliano Hahn, Senador Salgado Filho e Presidente Vargas recebem os títulos A Baleia Mágica, Perlimps, O Dia da Inauguração do Mundo, O Micronauta, Geração Alpha, O Tubarão Martelo e os Habitantes do Fundo do Mar e Auts e Stella. As sessões para os alunos ocorrem em dois horários, às 9h30 e 14h30. Confira a programação completa clicando aqui
Como foi o Brasil nas Olimpíadas?
O Brasil somou 20 medalhas nas Olimpíadas de Paris 2024 e encerrou a participação na 20ª posição no quadro de medalhas, conquistando a segunda melhor campanha no número de pódios: 20. O país somou três ouros, sete pratas e 10 bronzes. O número é inferior em relação a Tóquio, em 2021, quando a delegação brasileira voltou com 21 medalhas, o recorde do país. Foram sete ouros, seis pratas e oito bronzes na edição anterior. O Brasil terminou fora do top 15 após duas edições. No Rio de Janeiro terminou em 13ª, e em Tóquio encerrou a participação em 12ª. A liderança do quadro de medalhas ficou com os Estados Unidos, com 40 ouros, mesmo número da China. Os norte-americanos terminaram com 126 medalhas contra 91 dos chineses. Na Rio 2016, o Brasil conquistou menos medalhas, porém, somou mais ouros. Ao todo, a campanha em casa teve 19 idas ao pódio: sete ouros, seis pratas e seis bronzes. Em Londres, em 2012, a campanha teve três ouros, cinco pratas e nove bronzes, com 17 pódios. O número total foi igual em Pequim, em 2008, quando o país terminou com três ouros, quatro pratas e 10 bronzes. Em 2000, o Brasil voltou para casa sem medalha de ouro, nas 12 conquistas em Sidney. Foram seis pratas e seis bronzes. Em Atenas, em 2004, foram cinco ouros, duas pratas e três bronzes.
Quantidade de medalhas nas últimas edições
(Barcelona – Espanha 1992) – 3
(Atlanta – Estados Unidos 1996) – 15
(Sidney – Austrália 2000) – 12
(Atenas – Grécia 2004) – 10
(Pequim – China 2008) – 17
(Londres – Inglaterra 2012) – 17
(Rio de Janeiro – Brasil 2016) – 19
(Tóquio – Japão 2021) – 21
(Paris – França 2024) – 20