Com a reabertura do comércio e serviços em nossa cidade, naturalmente a movimentação de pessoas se evidencia. Veremos se temos condições de manter nossas atividades comerciais abertas e se cuidar adequadamente para não ficarmos doentes. Se passarmos com a situação do hospital sob controle, a vida poderá voltar ao normal em algumas semanas. Como agravante poderemos ter o próprio fluxo turístico. Enquanto isso, máscaras, álcool gel e distanciamento.
CIDADES MUITO AFETADAS
Mesmo nossa cidade estar numa situação relativamente tranquila em relação ao coronavírus, observamos preocupados a situação de outras cidades. São Paulo, Fortaleza e Manaus têm casos em excesso. Suas UTIs já estão superlotadas e alguns prognósticos apontam uma piora na situação destes casos.
INÍCIO DO FIM DA PANDEMIA?
Circula um áudio de um médico que trabalha em Brasília, que relata que para o RS o pico da doença já está passando. Segundo ele, os números de contágio daqui para frente irão diminuir e que o vírus pouco circulou no estado. Nesse período de reclusão, o número de casos fatais tem sido na casa de um por dia em nosso estado. Já com mais precauções, para o Governador gaúcho Eduardo Leite, iniciamos o distanciamento controlado, com restrições conforme a propagação do vírus e a capacidade hospitalar.
DESEMPREGADOS
Números preliminares apontam que o governo federal gastará R$ 700 bilhões para favorecer nossa população. O número de desempregados poderá até dobrar no país, além das empresas que optaram em apenas suspender seus colaboradores. Todos demitidos ou suspensos terão por alguns meses direito ao seguro desemprego o que aliviará um pouco as despesas de casa.
EMPRESAS
Outro grande foco será o de recolocar as empresas no caminho da produção. Com grande parte da economia parada, a retomada comercial se dará aos poucos. Muitos empresários estão com prejuízos enormes e precisarão de muito prazo e carência para encaminhar suas atividades novamente. Para um governo que está gastando o que não tem, será fundamental o apoio as empresas. Além dos empregos, dali que saem a maioria dos impostos de nosso país.