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Moradores reclamam de funcionamento de pousada

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Gian Wagner
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GRAMADO – Os moradores do bairro Bavária estão reclamando do funcionamento de uma pousada no bairro. Segundo ele, o estabelecimento estaria funcionando de forma irregular. A Associação de Moradores do Bairro Bavária (AMBB) decidiu, em uma reunião, encaminhar um novo pedido para que a Prefeitura “faça cumprir, de forma efetiva, as normas e regulamentos que visam preservar os direitos e deveres de todos”, diz ofício assinado pela presidente da Associação, Silvia Maria de Vasconcellos Moraes, encaminhado ao Jornal Integração.

A queixa da comunidade é referente a uma caldeira que, segundo eles, foi construída de forma irregular e que está poluindo o ambiente através dos gases lançados. A nota apresenta detalhes sobre a situação. Os moradores relatam no ofício que “vários motivos justificam o pedido dos moradores para aplicação das normas vigentes”, e o principal apontamento é que “as obras de sua ampliação (pousada) foram executadas diferentemente do projeto apresentado e aprovado” e que “há uma sentença judicial determinando a demolição das partes construídas irregularmente”, diz a nota.

 

POSTERGANDO – Os moradores alegam que o empresário proprietário do local está adiando o atendimento da sentença por meio de recursos e a nota diz que “a população entende que deve aguardar todas as decisões judiciais”, e fala que os Bombeiros já notificaram o local.

 

LICENÇA NEGADA – O caso já ocorre há mais tempo e em meados de maio de 2018 a renovação da licença ambiental da pousada teria sido negada pela Secretaria de Meio Ambiente, “conforme a comunicação que a secretaria remeteu em 1º de outubro de 2018 à Associação de Moradores”, diz a nota.

 

RECEIO DE UM PACTO – A principal intranquilidade dos moradores é a circulação de uma notícia não confirmada de que a Prefeitura teria interesse em firmar um contrato com diversos empreendedores a fim de regularizar problemas pendentes mediante ao pagamento de multas compensatórias. “Ao ser confirmado esse fato, significaria que as normas podem ser desrespeitadas, desde que se pague por isso”, diz a nota.

 

SEM RESPOSTA – A Prefeitura foi procurada pelo Jornal Integração no momento que recebeu a demanda dos moradores do Bavária. Questionamentos sobre a situação atual da pousada e do interesse da Prefeitura neste suposto pacto foram encaminhados à Prefeitura (duas vezes) e até ontem à tarde não houve qualquer resposta do Poder Público.

 

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