Dançando dá!

O 51º Festival Internacional de Folclore será realizado de 19 de julho a 4 de agosto de 2024. Durante 17 dias que Nova Petrópolis puxa o movimento turístico da serra. São cinco estados brasileiros: Além do RS, SC, Sergipe, Paraíba e Pará e, seis países: Além do Brasil, Argentina, Peru, Estados Unidos, Espanha e Alemanha. Além da beleza dos grupos com seus trajes coloridos, este ano, mais do que nunca, vale os visitantes que vêm, que movimentam a economia e fundamentalmente, trazem bons pensamentos para nos manter ativcos e perseverantes.

Polentaço, de graça!

Uma das celebrações culturais e gastronômicas mais autênticas da Serra Gaúcha tem nova data. Após ser adiada em função das chuvas que atingiram o Rio Grande do Sul no mês de maio, a 12ª edição do Polentaço de Monte Belo do Sul está confirmada para os dias 02, 03 e 04 de agosto deste ano. Em pouco menos de dois meses, o evento convida para festejar a polenta, um prato símbolo da cultura e do legado deixado pela imigração italiana na região.
Uma das principais atrações da festa são os tombos de duas polentas gigantes, com cerca de 800 kg cada. Nesta edição, um deles ocorrerá no sábado (03), às 16h45, e outro no domingo (04), às 14h30 – com posterior distribuição gratuita ao público presente. A iguaria também rende uma exposição única e inusitada de esculturas feitas a base de polenta – obras de arte que ficam expostas durante todo o período do evento e são confeccionadas pela própria comunidade. Além disso, a grande protagonista do evento é comercializada de diferentes formas pelos expositores participantes. De mole a ‘brustolada’, a polenta ganha um espaço gastronômico exclusivo nesta edição, oferecendo ainda mais opções para os apreciadores desse prato icônico da culinária regional.
Para animar o Polentaço, que ocorre junto à 10ª Festa do Agricultor, 15 atrações artísticas e musicais completam a programação, tendo Luíza Barbosa na sexta-feira, às 19h30, Ragazzi Dei Monti (15h) e Gaúcho da Fronteira (22h) no sábado e Thainá e Thairine, da Família Azzolini, às 14h45 do domingo (veja abaixo a agenda completa). Haverá, ainda, oficinas de mosaico artístico e pintura em tela com vinho.
“Devido a tudo que o Estado vem enfrentando, essa edição do Polentaço representa muito mais do que a essência e as tradições do povo montebelense, mas também se torna sinônimo de resiliência e esperança por dias melhores. É um convite para retomarmos a alegria de nossos eventos e o turismo e a cultura do nosso Rio Grande do Sul”, destaca o Secretário de Cultura e Turismo de Monte Belo do Sul, Alvaro Manzoni.
Então, vai uma polentinha aí? Tem horas que a polenta resolve.

Sonhando dá!

Procurando por outra coisa no meu computador, ontem, encontrei um arquivo salvo em maio de 2014, há dez anos, portanto, com o nome Tarso Genro. Por curiosidade o abri, e li, e compartilho com os estimados leitores, eis que tão atual….
O senhor acha que o Aeroporto de Vila Oliva pode vir a atender as duas regiões, ou o Governo entende que a Região das ou Hortênsias merece e precisa de um aeroporto exclusivo?
Tarso: Eu acho que a Região das Hortênsias precisa sim de um novo aeroporto, eu não sei te responder, com toda a sinceridade, em que hierarquia está esta necessidade hoje. Dentro do programa que o Governo Federal tem para os aeroportos regionais e que nós (Governo Estadual) temos para os aeroportos regionais. O que nós temos na nossa concepção atual, o que nós temos de primeiro plano, de primeira ordem aqui do Rio Grande do Sul é o aeroporto aqui da Vila Oliva, é o aeroporto 20 de Setembro (em Portão) e aqueles 17 aeroportos que nós acordamos com o Governo Federal que os projetos estão sendo feitos pelo Banco do Brasil. Quanto ao mais, nós já estamos fazendo várias reformas de aeroportos, trabalhando com os prefeitos, inclusive repassando recursos para investimentos em estruturas aeroportuárias, para cercamentos em terrenos. Tem aeroportos aqui do Rio Grande do Sul que até agora estavam funcionando sem licenciamento ambiental, para você ver a anarquia que estava o sistema. Mas, no momento em que isso aí for pautado pela Serra, pela Região das Hortênsias como um problema da região e que implique naquilo que diz respeito ao seu desenvolvimento econômico e turístico nós vamos trabalhar juntos, com os Coredes da Região e com as prefeituras para buscar uma solução. Mas não está, atualmente, nas nossas preocupações imediatas, sendo estas as que já estão sendo operadas pelo Governo do Estado. Falei com o Secretário: O secretário Estadual de Obras estava junto com o Governador na entrevista. Ele disse que conhece a estrada que liga Vila Oliva e Gramado e que é possível sim fazer esta ligação asfáltica, embora seja uma obra cara devido ao seu declive nas duas margens do Rio Caí na Ponte do Raposo.
Vamos sonhando!

Engrenagem

Estudo do Instituto Brasileiro de Executivos de Varejo & Mercado de Consumo (Ibevar) – FIA Business School estima que a perda média diária de faturamento para as empresas varejistas do Rio Grande do Sul, que ainda sofre com as enchentes em diversas cidades, seja de aproximadamente R$ 3,4 bilhões. Em um cenário de interrupção das atividades por cerca de 15 dias, o prejuízo poderia chegar a R$ 50,8 bilhões. Tendo como referência o PIB do estado, quarta maior economia do Brasil, o valor representaria aproximadamente 10% de tudo que se produz no RS. O estudo considerou as principais cidades e regiões afetadas pelas enchentes, como Porto Alegre, Canoas, Cachoeirinha, Gravataí, Guaíba, Novo Hamburgo, São Leopoldo e Sapucaia do Sul.

Eleições 2024

Que estas 4 meninas e seus colegas de ‘Câmara Jovem’, sirvam de inspiração para bons políticos. Novos políticos! Não me venham relacionar velhos cargos para justificar uma possibilidade de renovação, com eu vi outro dia uma senhora fazendo e ainda usando o nome de Deus em vão.
A ‘Mesa Diretora’ eleita pelos colegas de mandato são: Valentina Bordin, presidente; Valentina Venzo Souza, vice-presidente, Maria Eduarda Dias Grings, 1ª secretária e Mariana Marini Ramos, 2ª secretária.